terça-feira, 13 de janeiro de 2015

pule, franka, pule

Se você mora com jovens, aprenda: pule as coisas que surgem no chão nos finais de semana. Não cate, não recolha. Ignore. Segure-se e mentalize: “tudo isso não está aqui. Não tem nada no meio do caminho, eu não estou vendo esses sapatos, essas mochilas, esses casacos e essa bolsa no chão. Não, o Ipod não está caído do lado da mesa. O prato de comida do dia anterior não está na mesa de centro. A embalagem da bolacha não está no sofá, pode se sentar. Esses instrumentos todos não estão no meio da copa. A televisão não está ligada desde ontem. O computador não está no chão”. Pule. Salte. Atravesse a sala como uma corrida de obstáculos. Senão sua vida vai ser infernal, como a minha estava ficando.
- Quem comeu pizza aqui?
- Eu.
- Quando?
- Ontem à noite.
- E esse prato, esse copo, essa caixa de pizza, esses guardanapos?
- Que é que tem o prato?
- Não vai tirar?
- Porque?
Quando o espalhamento invisível começou a acontecer, eu parecia um robô cata tudo. Acordava e passava a recolher coisas, tudo que coubesse nas minhas mãos e na boca. Fazia diversas viagens. Catava o lote um, avaliava o meu estoque e programava a distribuição, seguindo a melhor logística. Primeiro as coisas de cozinha, depois o lixo, depois as coisas da mesa da entrada. Lote dois, as coisas do andar de cima, porque tem que subir escada.
Com o tempo, comecei a encher o saco de ser a limpa trilho do sábado e do domingo. Ora, se eles não “veem”, porque eu vejo? Será que é porque sou velha? Agora mentalizo e passei a não ver nada também. Passei a pular, como eles. O próximo passo é começar eu a deixar coisas no caminho. Essa meta é mais complicada, mas conseguirei. A única coisa que quero enxergar e não consigo mesmo, é o controle remoto...

os livros que dormem

Tem uns livros que eu começo a ler, adoro, mas não consigo de jeito nenhum acabar. Já com outros, chega uma hora que eu não tenho paciência para esperar o fim e pulo direto para as últimas dez páginas. Esses, mesmo sabendo que eu cometi uma pequena fraude com a história, considero da categoria “lidos” e eles voltam para a estante, de pé, super vencedores. Porém existem alguns que eu travo no começo ou no meio, e não há animação que me faça continuar. Não que nãos sejam bons, mas não é sempre que aquela leitura combina com a vida que você está vivendo. Então eu apenas paro de ler, esperando o momento certo.
Como eles são da categoria “não lidos”, de acordo com minha lógica, não podem voltar para a estante de jeito nenhum. E assim ficam deitados ao meu lado, nas mesinhas de cabeceira. Tem uns livros que dormem comigo há meses. Já acostumei com eles ao meu lado, adoro abrir os olhos a noite e vê-los lá, parados, dormindo como eu. Servem de apoio para copos, brincos, celular. As vezes formam enormes pilhas.
Quando não consigo mais enxergar o relógio, hahaha, acho que é hora de tomar uma atitude. Tento continuar a ler de onde parei, mas geralmente não me lembro mais de nenhum personagem, nem qual é a história. Daí fico na maior dúvida. Coloco em pé ou não? Será que devo misturar os livros totalmente lidos dos que li pela metade? Se eu colocar esses meio lidos em pé, não estarei fingindo para mim mesma que já li? Não, resolvi. E para resolver esse impasse, fiz uma estante de deitados. É uma péssima posição, pois se você tira um de baixo, os outros caem, o que torna os livros não lidos bem mais difíceis de serem relidos, mas tudo bem. Digamos que estão apenas adormecidos, junto com seus personagens e sua trama.
Nossa, que assunto.

abajur

Queria comprar um abajur. Tava achando muito escuro aqui no escritório, principalmente à noite. Me veio à cabeça ir na Tokstok. “Isso”, pensei, “lá deve ter um abajurzinho barato, que vai quebrar o galho”.
Cheguei, peguei um carrinho. O piso é bom, as rampas suaves. Lá fui eu. Foi quando me dei conta do que é aquele lugar. Aquela loja te hipnotiza. Te fascina. Você vai lá e acaba comprando coisas que você não precisa, mas quando você está lá dentro, acha que precisa muito. Ou que você realmente precisa, mas que não precisava comprar naquele momento, pois até agora nunca usou a coisa. Algo confuso assim. Mas você só percebe isso no dia seguinte. Hahaha.
Por exemplo, é óbvio que eu tenho xícaras. Mas eu olhei “aquela” xícara, e nossa, como eu precisei dela. E se ela é tão boa, melhor comprar quatro, pensei. Continuei com o carrinho, feliz da vida. Vi um mousepad engraçado. “Eu não preciso disso”, pensei, “mas nossa, como eu preciso desse mousepad fofo. Ah, o meu tá tão velho”, pensei. “É tão barato”, considerei. Foi ai que parece que abri uma torneira de compras de tranqueiras baratas e fofas e lindas, que eu passei a considerar absolutamente necessárias para minha vida. Eu não parava mais. "Descascador de alho de plástico mole, preciso. Colher de pau, nossa, preciso. Tábua de cortar moderninha, utilíssima, claro. Cinzeirinho, melhor comprar, não vende em lugar nenhum. Moldurinhas de quadro baratas para colocar desenhos, preciso muito. Pratinho pra moringa do quarto, necessário total. Jogo americano, nossa que lindos, os meus tão velhos, preciso. Será que não devia aproveitar e comprar almofadas?"
Quando cheguei no lugar do abajur, notei o carrinho lotado de coisas que eu não preciso, mas que precisava muito lá dentro. Sai super feliz com aquele monte de coisa que eu sei lá se preciso, mas que precisei pra burro, se é que me entendem.
Olha gente, isso é um aviso. Tem que tomar muito cuidado com essa Tokstok. Um reles abajur dá a luz a um monte de bugiganga.

o post do queijo ralado

Eu sei que as vezes eu escrevo sobre uns assuntos que parecem que não tem nada a ver, mas isso faz parte do meu (re)conhecimento das coisas nessa altura da vida. Tanto faz pra mim se o tema é grande ou pequeno, o importante é a gente repensar nossos hábitos de modo inteligente. Então, a minha questão de hoje é o queijo ralado. Hahaha.
É que notei que tenho uma mania péssima de colocar muito queijo no macarrão, e comecei a desconfiar que isso é um enorme erro alimentar. O queijo parmesão ralado tem um sabor muuuito forte. Se você coloca queijo ralado em todos os tipos de macarrão, eles todos ficam com gosto de... queijo. Óbvio. Pior é que só reparei agora, essa coisa de levar o paladar da gente no automático é um problema. Todos os macarrões que já comi na vida poderiam ter o sabor dos molhos, eu poderia ter tido muito mais prazer em comer, mas não, há anos que eu vou lá, entupo de queijo e o macarrão fica sempre com aquele mesmo gosto. Queijo ralado anula totalmente o sabor do macarrão, e mais que isso, queijo ralado nem faz parte da comida, nem é, digamos, matéria prima, é apenas o diabo de um toque finalizador pra tirar o gosto de tudo que você colocou lá dentro. Sei que tou mega avacalhando o parmesão, mas preciso fazer isso para e convencer e parar de polvilhar montanhas em cima de tudo, como se fosse a neve dos alpes. Porém lembro que esse queijo ralado e cru é diferente do o queijo ralado do gratinado, que é realmente um ingrediente, que derrete e forma aquela bolha quente. Esse sim, dentro da minha nova lógica, é permitido.
Portanto não é inteligente da minha parte comer tanto queijo e pretendo não colocar mais nada em cima de qualquer macarrão. Vai ser dificílimo, eu sei, mas não pretendo mais me enganar o meu paladar, feito uma criancinha cheia de frescuras. Tudo terá seu próprio gosto: molho de tomate, bolonhesa, molho branco, linguiça, alho poró, brócolis, alho, marisco, limão. De hoje em diante, não ao queijo ralado. Hahaha de novo.

a falsa da franka

Eu li uma notícia ontem aqui no micro e tou morrendo de medo. Parece que ter um perfil falso na internet agora é crime. Quando fiz meu blog, em 2004, era super normal a gente ter outro nome. Melhor que isso, era mega legal ter um apelido. Tanto eu como muitos amigos, também blogueiros, tinhamos uns codinomes. O meu era (e para muita gente ainda é) Franka. Como precisava das nome e sobrenome para ter um email e para fazer o blog, na época consultei um filho meu e pedi que me sugerisse um sobrenome para a Franka.
- Mas quem inventou esse apelido, mãe?
- Eu. Porque vou fazer um blog chamado “frankamente...”. Franka mente, frankamente, entendeu?
- Coisa mais ridícula uma pessoa velha como você “se dar” um apelido.
- Quer parar de implicar e me ajudar, filho?
- Coloca Jason. Franka Jason. Parece nome de super heroína.
Não tive dúvidas. Lá fui eu e fiz, além do meu email como Lúcia, um outro email só para a Franka, justamente para fazer um blog para a Franka, e com esse sobrenome jeca. Com o tempo fiz até outros blogs (alguns bem ridículos), como o blog da Prima da Franka, onde escrevi um tipo de romance. Dai então a coisa pegou, e a Franka foi comigo pro MSN, para o Orkut, para o Facebook, pro Twitter, pro Instagram. Nunca foi necessário dar um CPF ou uma identidade para ter um nick name. Por isso, tanto eu como inúmeros blogueiros (que não vou citar os nomes), tínhamos duas ou até mais contas, personalidades, ou perfis... secretos. Completamente falsos.
Mas e agora, o que eu faço com a falsa da Franka, que ainda por cima, ainda mentia? Mato? Deleto tudo que esse meu lado fictício escreveu, viveu e fez? Eu juro que ela (ou eu) não fizemos absolutamente nada de errado. Apenas escrevemos (tou parecendo uma maluca com dupla personalidade) ficção, crônicas, histórias do cotidiano. Um perfil com outro nome não é, necessariamente, uma coisa do mal, é o mesmo que ter um nome artístico, mas, pensando bem, pode ser. E, segundo o que li, não é proibido o uso desse perfil nas redes sociais, mas e no resto? Devo deletar tudo? Uma vez, sei lá porque, lembro que fui “presa” no Orkut. Será que agora serei presa na nuvem? Ou atrás das grades?

garrafinhas

Olha só.
Muito antigamente, existia um mundo sem garrafinhas de água. As pessoas saiam para ir ao parque, para caminhar na rua, para ir ao cinema sem carregar sua própria água. Juro por Deus. Nesse mundo ancestral, as pessoas dirigiam os carros, pegavam ônibus, trem ou metrô sem transportar água em nenhuma garrafinha. Parece inacreditável, mas é verdade.
As pessoas trabalhavam sem garrafinha do lado, faziam ginástica sem garrafinha, andavam de bicicleta sem garrafinha. As mulheres não levavam garrafinha na bolsa. Ninguém ia em show com garrafinha. A única exceção, que me lembro, era o uso do cantil pelos homens quando iam para guerras ou fazer explorações. Quando as pessoas tinham sede, pegavam copos e bebiam água dos filtros. Direto no copo, sem garrafinha. E usavam os bebedouros. Hoje em dia, bebedouro é o lugar para encher garrafinha. Na época existiam, claro, garrafas de água mineral, que vinham das cidades que tinham fontes. Mas essas eram artigos de luxo, que a gente tomava só vez ou outra.
O que será que aconteceu com os humanos? Por acaso a nossa sede aumentou? Será que chegamos sem perceber num nível de evolução da espécie onde precisamos nos hidratar sem parar? Às vezes eu acho que é um tipo de novo vício do homem, essa coisa de se grudar a uma garrafinha o tempo todo. Tipo as mamadeiras dos adultos. Até apareceram, anos atrás, aquelas que tem o bico especial para beber. Acho que chama squezze. Hoje em dia, seja destas ou das de tampinha de enroscar, as pessoas compram de monte e estocam em casa. Gastam o maior dinheiro em garrafinha. Tem personalizadas, coloridas, é um presente sempre bem vindo. Garrafinha de água, hoje em dia, virou é um puta negócio.
Falando em água, será que isso tem a ver com a seca das nossas represas?

trash tv

Eu sou muito trash com televisão. Assisto filmes bons, seriados bons, mas de vez em quando eu avacalho muito. Tem na NET o canal ID, por exemplo, que passa uns programas sobre crimes. Os mais terríveis estrangulamentos da história. Casos de canibalismo. Vizinhos homicidas. Paixões assassinas. Sequestros. Os programas são todos dublados e eles fazem reconstituições mega vagabundas dos verdadeiros crimes. Eu sei que aquilo é ruim, mas quando eu caio naquele canal, eu não consigo mais sair. Adoro. Amo. Fico absorta, estatelada e hipnotizada até o programa acabar. Tem uns fins da tarde que eu ligo a TV e coloco no Cidade Alerta. Tem algo naquele apresentador, o Marcelo, que me deixa magnetizada por aquele monte de tragédia. Eu vicio tanto naquilo, que quando vem o anúncio eu coloco no Datena e vejo as notícias horrorosas todas de novo. Comédia romântica boba, que a gente sabe o começo, o meio e o fim é comigo mesmo. Vejo todas, esqueço no momento seguinte, as vezes vejo de novo. Muitas vezes, quando dá preguiça de ler a legenda e eu quero adormecer, coloco a dublagem nos filmes. Dublagem é o fim da picada. Mas eu faço. Também não resisto às pequenas misses com as mães obesas. Todas as mães do pequenas misses são obesas, não dá pra entender porque. Tem um outro programa onde pegam uma fulana mal vestida, avacalham ela pra burro, dão um banho de loja e no fim do programa todo mundo fica gritando “ou mai gód” sem parar. Tenho até medo de colocar no SBT e encalhar naqueles programas de pegadinha nacionais, onde sempre tem um cara que bate no pobre do ator. Depois que me esgoto de porcarias, para me sentir melhor, coloco no Cult. Hahaha. E durmo cultíssima.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

em brasas

Acho que toda pessoa, do mesmo modo que tem identidade e CPF, devia ter um brasão. Não de família, mas um brasão particular. Só dela.
Esse brasão a pessoa que decidia como seria, e deveria ser feito, obrigatoriamente, no meio da vida, assim, tipo aos 50 anos. Porque antes disso você não saberia montar direito o seu brasão, teria vivido muito pouco tempo. Seria um evento assim tipo um... novo debut, o debut do brasão. Seria uma data importante na sua vida, as pessoas ficariam animadas, dariam festas pra lançar seu brasão. A pessoa poderia até fazer depois dos 50 se ela ainda não achasse que tinha todos dados necessários. Mas se esperasse muito a pessoa poderia morrer, e morrer sem brasão não seria legal.
Esse brasão só precisaria ser igual ao do pai ou da mãe se a pessoa quisesse, tem gente que é brigada com a família, e não seria obrigatório colocar. O brasão contaria um pouco de você, a sua profissão, o que você gosta de fazer nas horas vagas, as comidas que você gosta, seus esportes, sua religião, mas a pessoa coloca só o que ela quiser. Você poderia fazer homenagens, tipo pro teu time de futebol, pra um ídolo, pra um parente querido. Você escolheria as cores e o desenho, porém o brasão teria que ter, necessariamente, formato de brasão. E existiriam os brazoneiros, ou brazonistas, pessoas especializadas em te ajudar.
Dai a gente colocaria o brasão em muitos lugares. Na porta das nossas casas (se a pessoa fosse casada, colocava os dois), podia colocar em camisetas, podia fazer gravatas com brasõezinhos, mousepads, joias, e claro, tatuar o brasão em si mesmo. Tipo seu logotipo. Podia até fazer uma coroa. Hahaha. Não é uma puta ideia legal?

voltei

Voltei!
Pensei muito nesse ano novo nas minhas promessas para 2015. Fiz uma lista com dez itens que acho que consigo cumprir. Esse negócio de promessa com coisa complicada nunca dá certo. Então, é o seguinte:
1. Em primeiro lugar, não vou pro-me-ter nada. Vou fazer uma lista viável de como de-se-jo de passar esse ano. Isso já é um alívio, esse item um. Desejo, não promessa. Ufa.
2. Desejo ir no supermercado sempre a pé e comprar somente o que consigo carregar. É super bom pra saúde andar e carregar peso, tipo fazer aeróbica e musculação.
3. Desejo não ter preguiça de pegar ônibus e metro. Táxi é caro, dona Lucia, sua preguiçosa.
4. Desejo conseguir escrever uma crônica por dia, mas para esse desejo acontecer, desejo ter inspiração. Não vou ter vergonha de escrever coisas meio ruins vez ou outra porque desejo não ser exigente.
5. Desejo não ter preguiça de cozinhar. Restaurante é caro, dona Lucia, sua preguiçosa.
6. Desejo não ser tão estabanada em 2015 e parar de quebrar copos, taças e pratos.
7. Desejo conseguir pintar e desenhar pelo menos uma vez por dia. Não tem problema nenhum que as obras fiquem ruins porque não sou artista plástica.
8. Desejo só fazer a quantidade de comida que eu vou comer, para não sobrarem aqueles potinhos com comida velha que eu guardo até estragar.
9. Desejo andar pelo menos seis quilômetros por dia, no mínimo, que é a distância da volta grande no parque Vila Lobos.
10. Desejo usar todas as roupas que eu tenho até elas acabarem e não comprar coisas que não preciso pra entulhar as gavetas. Só uns acessórios vez ou outra, pois mulher nenhuma é de ferro.
Não é legal essa lista pra 2015? Hahaha.

mega jetsons

Outro dia numa conversa, alguém comentou sobre o lance da entrega da pizza em apartamento. Quando surgiu o delivery, era super legal a ideia de receber a pizza em casa. Na sua porta. Ali, quentinha, do lado da Coca Cola. Você de pijama. Mas veio o lance da segurança e tudo quanto é prédio não deixa mais o entregador subir. Claro que deve existir um modo seguro da pizza, da coca e do cara subirem até seu apê e você não precisar se vestir, colocar sapato, pentear o cabelo e descer. Puta trabalheira. É justamente porque você tá morreeeeendo de preguiça que você pede a pizza, oras, e ela chega no meio do caminho? Não faz sentido. Será que não dá pras pizzarias terem um cartão de acesso à portaria, fazer algo com senha? Puxa, a gente até usa banco no celular e ninguém pensou num aplicativo de subir pizza com segurança? Obvio que dá pra inventarem isso. Mas tem uma coisa mais fácil ainda, que está a um milímetro de acontecer no mundo. Gente, pensa. Aplicativo de Drone de Pizza. Não seria genial? Um, você pega o celular, dois, escolhe a pizza, três, paga. Sem entregador nenhum. Quando o drone chega, você recebe uma mensagem, plim, abre a janela e lá está sua pizza quentinha. Impossível isso ser perigoso pra um edifício. Ideia mais genial. Mega jetsons.