domingo, 17 de outubro de 2010

a batatinha está franga




Como enxergo cada vez menos, anda super difícil ler torpedo. Me embaralho toda, e é um saco ter que pegar óculos toda vez. Como tenho preguiça, leio errado os recados, e, pior, escrevo errado. Porque hoje os telefones tem aquele dispositivo que completa as palavras. As vezes é super bom, mas na maioria das vezes o tal dispositivo me faz passar a maior vergonha do universo. Por exemplo, tem minha amiga Francisca. Toda vez que vou escrever o nome dela num torpedo, o meu telefone escreve "Franga". Um saco. Aliás, ele faz isso com "Francisca" e com "Franka", pois meu telefone se recusa a escrever Franka também. Dai, se eu resolvo mandar um torpedo, por exemplo, dizendo "estou com a Francisca no escritório" tenho que tomar o maior cuidado, pois meu telefone escreve "estou com a franga no meu escrivaninha". Hã, Franka, como que é? Hahaha. Fui escrever "Zé, a bateria está fraca", e escrevi "Zé, a batatinha está franga". "A chave do apartamento está com o zelador" vira "a chego do apartar está com o zelo". "Na Consolação, mais quinze minutos e já chego", vira "Na Consolar mais quinta minúcias e já cheiro". Caramba. Bom, como não sei resolver o problema, como as frases geralmente são engraçadas, resolvi colecionar. Hahaha, é só fora, um atrás do outro. Ou "Comoda não sei resolução o provável, comoda as frangas geraldo são enganar, resolução coluna". Bom, deve acontecer com todo mundo, essa coisa de ficar com as batatinhas frangas.


E assistam aqui a primeira parte da minha entrevista do Franka em Cena ("Franga em Cenário"?) com a Elke Maravilha. Super imperdível (Superior impregnou?).

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