Estamos em época de BBB (Big Brother Brasil) e eu não preciso falar que assisto e adoro. As minhas razões são inexplicáveis de forma inteligente, não vou ficar aqui me defendendo, mas adoro ver aquele laboratório de interação humana. Aquilo é uma experiência de puro relacionamento, afinidades e empatias, uma vez que as pessoas envolvidas não tem qualquer trabalho, assunto ou atividade. Resta apenas um se relacionar com o outro diante das câmeras. O que vemos são temperamentos, personalidades, ações e instintos em estado puro.
Mas quem liga para câmeras hoje em dia? Tem câmera em tudo quanto é canto, até dentro da casa da gente, ora. O que eu não entendo é porque, com tanta câmera no mundo, como até hoje ninguém colocou uma câmera lá no Lula?
É, gente, lá no Lula, lá, em Brasília, claro!
Alguém tem que colocar uma câmera no palácio da Alvorada, outra no Planalto, outra no carro e outra no avião, óbvio. O Lula, assim como qualquer presidente do Brasil que seja votado pelo povo, no mundo de hoje, com as tecnologias que temos, tem que ser visto o dia todo pelos seus eleitores!
Analisemos com calma. Não tem porquê a gente ficar assistindo aqueles desconhecidos que não trabalham numa casa falsa criada pela rede Globo. Ora. Coisa mais sem graça mesmo. Todo mundo fala que o programa é ridículo e tal. Mas pensem: teria muito sentido – e é ai que eu defendo o BBB – assistir ao Lula num canal especial –“o canal do presidente”, por exemplo – 24 horas por dia.
Assim ficaríamos tranqüilos que estamos sendo governados de maneira correta. Poderíamos ver com quem ele fala, como ele fala, como trabalha, quanto trabalha. Tudo seria público, aberto, tudo estaria nas nossas mãos. Seria o fim da roubalheira, dos subornos, dos negócios escusos. Claro, nada de câmeras nos banheiros e nem banho de sunguinha, não precisamos exagerar.
Analisemos com calma. Não tem porquê a gente ficar assistindo aqueles desconhecidos que não trabalham numa casa falsa criada pela rede Globo. Ora. Coisa mais sem graça mesmo. Todo mundo fala que o programa é ridículo e tal. Mas pensem: teria muito sentido – e é ai que eu defendo o BBB – assistir ao Lula num canal especial –“o canal do presidente”, por exemplo – 24 horas por dia.
Assim ficaríamos tranqüilos que estamos sendo governados de maneira correta. Poderíamos ver com quem ele fala, como ele fala, como trabalha, quanto trabalha. Tudo seria público, aberto, tudo estaria nas nossas mãos. Seria o fim da roubalheira, dos subornos, dos negócios escusos. Claro, nada de câmeras nos banheiros e nem banho de sunguinha, não precisamos exagerar.
Puxa. Que idéia boa.
- Bam-bam-bam Brasil – sugeriu o Jayme, do Dito Assim – o programa dos bam-bam-bans do Brasil! Não é um bom nome?
Acho mais que isso. Num mundo onde tudo é televisionado, além de ser um direito do cidadão ver o que faz o seu presidente, isso faria com que todos os políticos descobrissem que tudo que se faz lá em Brasília deve ser feito as claras. Afinal, é preciso rever o sentido atual de “figura pública”. Em 2006, figura pública é aquela que pode ser vista com facilidade o dia todo. Hoje em dia não dá pra pensar em figura pública fora da TV.
Então gente, lanço aqui e já a campanha:
Acho mais que isso. Num mundo onde tudo é televisionado, além de ser um direito do cidadão ver o que faz o seu presidente, isso faria com que todos os políticos descobrissem que tudo que se faz lá em Brasília deve ser feito as claras. Afinal, é preciso rever o sentido atual de “figura pública”. Em 2006, figura pública é aquela que pode ser vista com facilidade o dia todo. Hoje em dia não dá pra pensar em figura pública fora da TV.
Então gente, lanço aqui e já a campanha:
Bam – bam – bam Brasil já!
Falaverdade. Isso não seria genial?
(ps.: oba. a coisa já começou a pegar fogo, vão conferir no blog do Jayme!)
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