sexta-feira, 15 de abril de 2005

A Mar



Nossa, quanta polêmica por causa dos meus links. Acho que mexi numa ferida.
Mas continuo achando a mesma coisa, que link é uma coisa muito chata, ora. E aviso que vou tentar não linkar aqui no "frankamente" pelos motivos descritos no post abaixo, pois sou uma mulher de palavra e opinião (bem, apesar de mudar de opinião rapidinho, se me convencerem...). E assim será até que meu ego cometa algum deslize e eu precise dar uma exibidinha (ah, tem dias que a gente acorda sem nenhuma auto estima, que fazer?) ou a não ser que minha memória resolva dar uma esquecidinha (... e tem dias que a gente acorda com o cérebro embolado, principalmente naqueles dias pré-mickey mouse) (iii, escapou, hahaha!). Só nessas horas que eu vou linkar: nas horas de extrema necessidade.
Mas jamais linkarei a toa.
E aviso que tentarei, na medida do possível, linkar no fim do texto, para não atrapalhar a leitura de ninguém. Assim tipo, bibliografia.
E chega desse assunto.
Isso ai em cima é pura natureza. Pedra com água.
Basta ter um pouco de imaginação para ver grandes montanhas num céu enevoado. O mar baiano estava particularmente irritado e inseguro ontem, pois o tempo estava muito instável, cheio de manhas, de nhé-nhé-nhé.. Olha, choveu e fez sol umas dez vezes, enquanto eu estava lá. Não há quem agüente.
Eu sei como é, pois já fui mãe três vezes. Quando um bebê tem uma comportamento muito variável, ou seja, quando ele acorda e chora, berra, depois sorri, depois fica tranqüilo, fica bravo de novo, reclama e resmunga, tudo num mesmo dia, as mães ficam irritadas e inseguras.
- Que será que esse menino tem hoje? - perguntamos para as empregadas, aflitas.
Igualzinho o mar. Aliás, está na cara que o mar é feminino. Não sei quem foi o bobão que deu um nome de homem para ele. Ou ela, claro.
A Mar.

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