quarta-feira, 30 de abril de 2008
os colifordis
terça-feira, 29 de abril de 2008
the frankoffice
segunda-feira, 28 de abril de 2008
franka no-ar...
domingo, 27 de abril de 2008
mangas, ual
sexta-feira, 25 de abril de 2008
uau, na capa da Folha!
quinta-feira, 24 de abril de 2008
fran-kaninja
quarta-feira, 23 de abril de 2008
CAIO, VALEU!
segunda-feira, 21 de abril de 2008
linçom?
sábado, 19 de abril de 2008
a confusão do simpático
sexta-feira, 18 de abril de 2008
tudo simpático
Nunca fiz isso, de colocar um iutube do iutube aqui. Eu sempre só coloco os meus iutubes, que por sinal, convenhamos, são muito bons. Mas esses dias, por causa do programa da rádio USP e do sucesso da minha polêmica sobre a capa da revista AU x projeto do Zé (ele tem reunião hoje com a turma da AU, estou aqui torcendo para que eles cheguem num bom acordo, que fiquem em paz, que dêem boas risadas com o erro do fotoshop, que tudo termine em foto-choppe), eu fiquei confusa com esse certo sucesso súbito. Até o Alencastro falou de mim ontem, gente. Ó nóis. O lance da meia hora de fama. Acho que por causa disso, por estar distraída, achei sem querer as músicas desse italiano. Ouvi outra versão na casa do meu primo Francisco, resolvi encontrar a música na internet. Não tenho a mínima idéia, nem adianta me perguntar, o que uma coisa tem a ver com as outras (programa de rádio USP com Franka, capa do Zé com fotoshop errado e música "Sono un simpático", com um cantor com uma enxada na mão), mas antes de ontem e ontem as três coisas andaram o tempo todo juntas, e, enquanto a rádio e a polêmica repercurtiam, o Adriano ficou me cantando essa música sem parar aqui no itunes, no carro, na sala. É, eu faço isso. Quando eu gosto de uma música, eu ouço ela umas mil vezes, repetido, feito maluca tarada. Agora, quando eu penso no rádio, na revista e nesses dias, eu penso o quanto esse Adriano Celentano é simpático, o quanto meu primo Francisco é simpático, o quanto o repórter Fábio (Júnior?) é simpático, o quanto o editor da AU que comentou no blog ontem é simpático, o quanto as pessoas que mandaram depoimentos são simpáticas, o quanto meus leitores são simpáticos, tudo simpático, tão simpático, ô coisa legal esse excesso de simpatias. E esse post é em homenagem a todos os simpáticos do mundo.
quinta-feira, 17 de abril de 2008
descomanda complicada
quarta-feira, 16 de abril de 2008
ô editores da AU...
- Lú, que estranho. Olha esse piso do corredor da foto da capa da revista.
- Piso?
- Da foto. Olha.
- Piso da foto?
- Lúcia, olha. Mudaram o meu piso. Esse piso não é o piso da casa, o que eu coloquei lá.
- Como assim? Os donos da casa mudaram o piso?
- Não, a revista mudou meu piso.
- A revista mudou? Você não colocou esse piso de madeira?
- Coloquei um piso de madeira, mas não assim, todo torto em relação à parede. Esse piso está todo esquisito. Olha, enviesado.
- Onde?
- Aqui. Repara, tipo o "jogo dos sete erros".
- Tá torto mesmo, Zé. Tudo inclinado.
- Nossa. Agora todo mundo vai achar que eu faço piso torto. Não pode uma revista fazer isso, mudar um projeto, Lú. Se um arquiteto faz um piso paralelo à parede, isso tem um intuito, um desenho, um projeto, oras. Que é isso?
- Zé, você não aprovou as fotos antes da publicação?
- Aprovei. Vou ver. Peraí.
Ele voltou com as fotos.
- Olha a foto que eu aprovei. Olha. Piso reto - colocamos as fotos lado a lado e comparamos - E olha na capa o piso torto.
- Uau, mexeram mesmo, Zé. Que absurdo! Mas dá pra entender o que o cara que fez a capa pensou... olha, na foto que você aprovou, tem uma luz na entrada do quarto. Eles quiseram tirar essa luz, dai recortaram o piso abaixo da luz e deram essa fotochopada no chão.
- E mudaram meu piso, pô! Isso pra mim é sério. É como alguém colocar uma cerâmica decorada, é mexer num revestimento. É como mudar uma porta de lugar. É como mudar um pedaço de uma crônica sua.
- Eu ficaria super brava, Zé. Fala com eles. Pede uma explicação.
- Pois é. Piso inclinado?
- E vou colocar no meu blog. Blog serve para contar essas coisas.
terça-feira, 15 de abril de 2008
franka não mente
Já que o programa não entra no ar no Audiopapo, fiz um pequeno iutube com a participação da Márcia e com o depoimento dela, que é demais. Hahaha. Ouçam. Imperdível.
Ah. Entrou! O programa tá no ar aqui. Como esse site não abre no meu micro, eu abro aqui na rádio, pego a programação e acho o "audiopapo" na sexta a noite. Clicando entra legal.
segunda-feira, 14 de abril de 2008
viaduto Lúcia Carvalho
sábado, 12 de abril de 2008
franka no ar
sexta-feira, 11 de abril de 2008
on the rádio
quarta-feira, 9 de abril de 2008
o vestido de chita da cinderela
a explicação do post de ontem
terça-feira, 8 de abril de 2008
segunda-feira, 7 de abril de 2008
como gravar uma mensagem pra franka
Vai no menu 'iniciar";
Programas;
Acessórios;
Gravador de som;
Dai você grava*, salva (ele vira um arquivo), e manda por email pra
mim (a motinha, gente, ali ao lado)
domingo, 6 de abril de 2008
alô ouvintes, boa noite, aqui é a franka II
sexta-feira, 4 de abril de 2008
alô ouvintes, boa noite, aqui é a a franka
quinta-feira, 3 de abril de 2008
cenas de todos os casamentos
- Já assisti - eu disse - há anos atrás.
- Já assisti - falou o Zé - há anos atrás.
- Então assistam de novo. É agora a hora de assistir esse filme. Só agora a gente entende. Porque só agora que a gente tem a idade deles, dos personagens - meu cunhado concluiu, categórico.
Tirei na 2001. Nossa... Demora pacas, mas como o filme é tipo seriado, em seis partes, dá pra ver em dois dias na boa. Nossa... O filme é só isso, ó título fala tudo. Um monte de cenas de um casamento. E são perfeitas, inacreditavelmente idênticas às cenas de qualquer casamento. Isso pra mim é obra prima. O filme é de 73, e mesmo assim eu confesso que fiquei incomodadíssima. A gente, eu e o Zé, a gente quase brigou. Hahaha. Engraçado. Depois fizemos as pazes, filme é filme. E é óbvio que a história do filme, ou seja, o rumo que as coisas acontecem no filme, não é o que aconteceu com a gente, cada casal faz seu roteiro, claro. Mas as cenas, nossa... As cenas são o máximo. Pensei em fazer um resumo, desisti, e não sei fazer crítica de um filme assim, tão parecido com... a vida. A única coisa que consegui fazer é colocar esse post aqui e falar para vocês assistirem, por favor. Já devolvi, deve estar lá na 2001. Cenas de um casamento, Bergman. Só espero que ninguém brigue. Filme é filme, hein, gente?