Olha que engraçado que eu achei nas minhas revistas velhas. Tenho um monte delas. Muuuitas. Um armário cheio. Eram da minha avó, minha mãe ia jogar fora quando ela morreu e eu não deixei.
Imagine jogar fora as revistas da vovó. São revistas "Querida", "Cláudia" e "Vida Doméstica" e "Casa e Jardim". Sei que é uma tranqueirada, juntam pó e cupim, mas são minhas, eu gosto de olhar e folhear e não vou jogar fora coisíssima nenhuma. E, por exemplo, não fosse por elas eu jamais saberia o significado da palavra "galhardamente".
Aliás, gente, essa palavra nem existe no dicionário. Existe o verbo "galhardear", que quer dizer: "apresentar-se com galhardia; brilhar; sobressair" e a palavra "galhardia", que significa "qualidade ou característica do que é galhardo; garbo, elegância; generosidade de alma; magnanimidade; moral forte diante das dificuldades; coragem, bravura".
Ora.
Ainda não cheguei na menopausa. Mas quando ela chegar, a enfrentarei com bravura e galhardia.
E enquanto isso, pelo menos aqui nesse web world, espero estar me galhardeando bem.
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