destino: niemeyer, curitiba
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Atenção, tem um post muito importante sobre o Niemeyer no “Quando, Onde, Como”. E, inspirada nesse post da Sheila, lembrei de uma história.
Há um ano atrás encasquetamos de ir para Curitiba para ver o museu do Oscar Niemeyer. Colocamos a família no carro e fomos. Queríamos entrar naquele “olhão” para ver o que tinha lá dentro.
Atenção, tem um post muito importante sobre o Niemeyer no “Quando, Onde, Como”. E, inspirada nesse post da Sheila, lembrei de uma história.
Há um ano atrás encasquetamos de ir para Curitiba para ver o museu do Oscar Niemeyer. Colocamos a família no carro e fomos. Queríamos entrar naquele “olhão” para ver o que tinha lá dentro.
obs. da blogueira.: nossa familia acha que toda viagem, para ser uma verdaderia viagem, precisa ter um "destino".
Chegamos em Curitiba, nos instalamos num hotel, e na manhã seguinte fomos ao museu. Nossa, aquilo é realmente impressionante. Até tiramos uma foto na porta, com todos sorrindo, afinal tiínhamos atingido a meta. Entramos. Passamos por um monte de rampas e pátios cheios de maquetes do Niemeyer. Chegamos em um túnel intergaláctico misterioso. Pegamos um elevador e lá estava a escada de acesso, toda acarpetada de azul (nossa, como o Niemeyer adora carpete!). Subimos e... tcham tcham...
Gente. Sabe o que tinha lá dentro?
Nada.
Absolutamente nada.
Dentro do olho não existia um museu, ou uma exposição, ou qualquer coisa. Não havia na-da além do espaço do nada. Acho que aquilo foi feito para ser apenas um espaço do Niemeyer, como uma grife e nada mais. E nem é possível olhar para fora, por causa de um elemento metálico nas enormes janelas. Ou seja, você entra dentro do museu e olha.... o museu.
Tem até uns sofás ótimo para você olhar o museu.
Chegamos em Curitiba, nos instalamos num hotel, e na manhã seguinte fomos ao museu. Nossa, aquilo é realmente impressionante. Até tiramos uma foto na porta, com todos sorrindo, afinal tiínhamos atingido a meta. Entramos. Passamos por um monte de rampas e pátios cheios de maquetes do Niemeyer. Chegamos em um túnel intergaláctico misterioso. Pegamos um elevador e lá estava a escada de acesso, toda acarpetada de azul (nossa, como o Niemeyer adora carpete!). Subimos e... tcham tcham...
Gente. Sabe o que tinha lá dentro?
Nada.
Absolutamente nada.
Dentro do olho não existia um museu, ou uma exposição, ou qualquer coisa. Não havia na-da além do espaço do nada. Acho que aquilo foi feito para ser apenas um espaço do Niemeyer, como uma grife e nada mais. E nem é possível olhar para fora, por causa de um elemento metálico nas enormes janelas. Ou seja, você entra dentro do museu e olha.... o museu.
Tem até uns sofás ótimo para você olhar o museu.
Sentado.
Juro!
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