domingo, 21 de novembro de 2004

sábado e havaís


niver da nani

Um monte de meninas e meninos, muita musica e dança, comida e casa lotada, mais uma vez.
Ontem fizemos uma festona para para a Nani, que fez quatorze anos. Nós? Não, foi ela que fez tudo. Se não fosse a organização da nossa filha, nada tinha acontecido. Acho que são nessas coisas que se definem as características dos adultos. É só observar.
O que a Nani gosta são das coisas pla-ne-ja-das. Ela pensa em tudo muito antes: a roupa, a decoração, o convite, os convidados, as bebidas, onde vão ficar, que musica vão ouvir. Cobra e exige de todos, até dos irmãos. Pobre de mim e do Zé que não programamos nada nunca (é, nós nos merecemos nesse ponto) e sempre nos vemos correndo, desesperados, a meia hora das festas daqui de casa e rindo da nossa desorganização. Mas a nossa menina até pensou no perfume que ia usar, me pediu para comprar incenso. Juro, nunca vi alguém se preocupar com o cheiro da festa! Nunca!
Quando vimos, estávamos eu e o Zé perguntando a ela "o que fazer agora". Bem, nada me tira da cabeça que a liderança em algumas situações é espontânea e natural. E independe da idade e do grau de relação entre você e pessoa.
A festa foi linda, colorida, cheia de flores pela casa, cheia de decorações e velas que nós mesmos fizemos, gargalhadas e muitas alegrias.
Sobrou até para a Bigo, a escultura do jardim do fundo, que ganhou um sutiã de flores! Vou colocar ela num post acima.
ALOHA!

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