Fui nesse Festival Literário de Parati, pois bem. Gosto de escrever e me sinto bem em ambientes de escritores. Mas acontece que aquilo é cheio demais. Nossa. Gente demais. Programação demais. Fila demais. E se você quer assistir as palestras sem ser famosão e sem ter crachá, você tem que ser muito organizado para pegar as senhas e entrar na fila antes do caos. E tem que ter paciência para esperar horas. Senão babau.
Implorei para meu amigo Fernando, que agora trabalha na Flip, para ele me dar um pouco o crachá dele. Empresta por favor, eu pedi. Que nada. Então, como era impossível para mim enfrentar a chateação de senha+fila+espera, ainda mais em turma, desencanei de ouvir sobre literatura. Hahaha. Sou o fim da picada. Eu confesso que fui na Flip dois dias mas que só fiquei zanzando, rindo e inventando histórias. Não vi nada. Nada, gente! Resolvi viver a literatura ao vivo. Um bom e divertido modo de se livrar dos micos de ir num festival literário lotado. E vivi uma literatura muito nobre nesses dias. Coisas de príncipes, imperadores, condessas. Juro. Depois eu conto. Foi demais.
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