quinta-feira, 24 de abril de 2008

fran-kaninja

Ontem, quando eu vi que tava a maior discussão aqui no blog por causa da Fran-kanova, corri pra casa da minha irmã.
- Ângela, eles tão tudo falando mal da Franka-nova!
- Eu vi, estou acompanhando! Lúcia, porque? A gente gostou tanto! É demais!
- Ângela, eu não sei! Ela ficou do jeito que eu queria, linda, os cabelos daquele jeito que eu falei pra o Caio, de mecha, nossa, será que a gente pirou desse tanto, de sonhar com uma Franka que ninguém gosta? Será que a gente tá virando monstra, sem atitude, sem ação, sem personalidade, sem jeitão, sem sei lá! É tanta crítica!
- Lúcia, acho que eles implicaram foi com a roupa.
- Ângela, a roupa quem desenhou foi você.
- Lúcia, eu sei. Agora que eu percebi que parece meio draguikin.
- Ângela, mas roupa é como fantasia. E é HQ! Ela podia estar de qualquer coisa. Franka-engenheira, Franka-professora, Franka-freira, Franka-enfermeira, Franka-patinadora, Franka-guitarrista...
Meu sobrinho Luiz chegou perto e me deu um desenho.
- Olha a Franka-ninja, tia.
- Acho que todo mundo vai gostar da Franka-ninja, ela tá vestida da cabeça aos pés... - disse minha irmã, desconsolada, achando que era culpa dela.
Franka-ninja! Gente, olha eu, a Franka-nova, transformada em Franka-ninja, que demais. O mais engraçado é que só uma coisa do meu corpo fica descoberta: a tarja. Hahaha. Viva você, Luiz.

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