quinta-feira, 2 de junho de 2005

a leitoinha - III


Pois é. Recebi essa foto do Dudi. Essa foi a leitoa(ão) dele. Mas reparem que, para encarar uma leitoinha, é preciso ter ao lado uma garrafa de álcool.
(Dudi, e não venha me dizer que foi a leitoa(ão) que bebeu!)
Filosofia da Franka: todo mundo tem uma leitoa(ão) na vida...

O telefonema

- Oi Luciana.
- Oi lúcia. Como vai a leitoinha?
- Congelada, como sempre.
- Vai ter coragem?
- Sei não.
- Ou assa, ou enterra.
- Enterrar? Feito um cadáver?
- Você não tem um quintalzão?
- Isso é horrível de pensar, Luciana. Mas... sabe que talvez seja menos traumático enterrar que assar?
- Hahaha, tá louca? Imagina se a Bela, tua cachorra, descobre o local? E imagina acordar de manhã e perceber que a leitoinha voltou, ali, ao lado da Bela na porta da cozinha? Hahaha!
- Aaa! Pára, lú, que pesadelo!

O messenger

- Oi Monnah.
- Oi Franka.
- Ganhei uma leitoinha.
- Eu li no blog. E agora?
- Que acha?
- Ou enterra ou assa, ué.
- Pensei em enterrar. Mas, e se a Bela desenterra? Vou me sentir num filme de terror. Ocultando um cadáver que volta...
- É..
- Monnah, vou ter que assar. Você gosta de leitoa?
- Eu comi uma vez, um prato especial, na Espanha. Era um leitão (ou leitoa) pequeno, vinha interinho no prato, individual. Deu a maior pena comer...
- Dá pena?
- Melhor descaracterizar o cadáver.
- Picotar? Estripar? Piorou.
- Ela tem dentes?
- Tem.
- Ui! Olha, você deixou a comunidade blogótica traumatizada.
- Pois é... E eu ainda nem começei. Imagine o passo a passo da execução, hehehehhe...
- Ui!
- Eu te chamo no dia do almoço. E, quem não quiser comer, come arroz com salada, ué.
- Todo mundo vai comer, é uma leitoa famosa!
- Famosa?
- Claro! "Eu comi da leitoa da franka"! Hahaha! Ichi, desculpa, essa foi ruim...
- Monnah!

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